sábado, 27 de novembro de 2010

Colegas...

Céus. Agora eu percebo o quão irritante é ligar para uma linha de apoio e ouvir, do outro lado, um(a) assistente sem ponta de profissionalismo. Quem é que vai adivinhar que um assistente de call-center vai ligar para outro call-center, certo? Mas nós também temos vida própria! Só quando nos sobra um pouco de tempo para organizarmos as nossas vida e precisamos de algum tipo de ajuda proveniente de call-centers, é que percebemos as falhas cruciais de comunicação nas maiores linhas de apoio ao cliente.

Desta vez a assistente falou comigo como se tivéssemos no café. Nem me perguntou o nome nem me disse o dela. Na voz não havia sorriso, havia talvez uma ressaca de todo o tamanho. Nunca saberemos. Se houver justiça neste mundo, os supervisores ouvirão a chamada em questão e a menina super rude irá levar nas orelhas. Eu, uma assistente espectacular, aturar pobrezas de comunicadores? Não me parece.

Sou grata e agradeço estas experiências que, ao menos, permitem-me não me esquecer dos princípios básicos de etiqueta ao telefone. Quanto mais tempo passar, enquanto estiver neste call-center, cada vez menos vontade tenho de contactar outros call-centers.

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